quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

Guerreira


Guerreira

Sou guerreira não sou daqui
Eu venho de longe,
Lá do alto das montanhas.
Sou forte que nem um temporal.
Tenho raios profundos,
Meu espaço tem limiteis
Pra entrar.
Tem que pedir licença,
Tem que ter meu aval.
Quem tentar ultrapassar,
Vai sangrar vai chorar.
Eu tenho espinhos,
Tenho navalha e desafio,
Quem tentar entrar;
e me desrespeitar.
Não tem perdão
Nem salvação.
No meu território,
Quem manda sou eu.
Eu pego com jeito,
Eu rodo a baiana,
E mando o sujeito,
Desafiar-me.
Quero ver coragem
Pra me enfrentar.
Vai olhar, entar,  sorrir,
E calar, até gostar...
Autora: Marina Nunes

Procuro minha paz


Procuro minha paz

Hoje estou calma
Com a mente em harmonia
Um pouco quieta calada
Paciente até demais
Coloquei em ordem o meu coração
Inofensivo seque seu rumo
A cruzar estradas
A competir com a vida
E uma opção de cada um
Rivalidade, não quero, nem pensar
Quero uma manhã calma
Caminhar descalça
Quero imaginar uma história
Quero rever amigos
Sentar em um banco na praça
Olhando os risos
Das crianças e seus pais
Das nuvens brincando no céu
Os pombos que livrem comem
Migalhas dos passos
Sempre presente
Á olhar deslumbrados
Eu calma admirando também...
Autora Marina Nunes
26/12/07

domingo, 23 de dezembro de 2007

Meus olhos cor de mel


Meus olhos cor de mel

Leva-me meu pássaro
Leva-me pra longe, perto do mar
Pra minha casa com, flores
Que eu possa regar
E colher tudo que plantei
Leva-me o tempo
Encontre-me um refugio
Um porto uma estrada
Onde o trem soluça
Nos trilhos á trilhar
Aprimorar restituindo
O espírito pacato
Que eu seja o único
Passageiro refletindo
Vivenciando cada momento
Olhando as paisagens
Leva-me esperanças
Por onde a lua brilha linda!
Traz-me uma sonata uma valsa
Reconstitua meu sorriso
Que meus olhos
Não venha mais chorar...
Com ás lembranças lindas!
Do tempo que não volta..
Só o espírito permanece
Leva-me saudades...Autora: marina Nunes
:

sábado, 22 de dezembro de 2007


Minhas filhas virtuais

Deixei-me afeiçoar por vocês
Foi chegando foi ficando
Me, conquistando brigando
Chamando-me de mãe
Tenho filhas de todas ás idades
Casada solteiras e até adolescentes
Ciumentas querem atenção!
De manhã, de tarde, e de noite,
Só que não dá, tenho que trabalhar!
Faço o possível prá agradar
O carinho é só um, o amor também
É briga pra lá, briga pra cá
Pra me chega! Fui estou rindo
De mim mesma!
Meninas minhas até breve
Vou pra Shangrila
Hei você preste atenção
Esperem-me em vou voltar!
Imaginem ganhei uma netinha
A
Lily-Rose
Tem, uma carinha de sapeca
Já nem sei o que dizer
São tantos mimos e ciúmes
quero fazer uma reflexão
Em outra encarnação quer ser homem...
Autora Marina Nunes

É bom pensar!


É bom pensar!

Ela vem são tão insensíveis
Elas correm percorrem
Parece chuva de fogos de artifícios
Os olhos ficam irritados
Como se o vento soprasse areia
Fina do mar, deixando-me
Sem visão, vermelha
São gotas que deslizam
Sem controlem
E quando vem não quer partir
Quer ficar
Ela tem um objetivo
Quer me modificar
Quer que eu á perdoe
Quer me dominar
Á minha paciência esgotou
Quando tomo uma decisão
É sempre bem pensada
Não tem volta, nem conversa
Maçante, eu penso sempre antes
Sou exigente comigo mesmo!
Pra não magoar. Meus semelhantes...

Autora Marina Nunes...

sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

Fim de caso




Fim de caso

Amo-te palavra ditas na hora do amor
E quantas vezes foram ou serão ditas
Na hora do ato, que só respinga
Doçuras quando se ama alguém
Triste é na hora da despedida
Ao acordar só um bilhete lhe resta
É lendo, com os olhas molhados
Tudo acabado só saudades, mora agora
O gosto do beijo que fica
Na boca molhada já acostumada
Faminta se sente com fome
E tentando neutralizar ás saudades
Contempla a roupa da amada
Até no, jardim tem recordações
Das flores, por ela colhidas
O seu, suor ainda mora, na cama nos lençóis
As taças, ainda têm marcas de batom
Sinto saudades de tudo que ela deixou
Da boca sinuosa, o sorriso meigo
Sei que pra mim não tem perdão
Magoei minha amada
Apaixonado Sem ela não sou nada
Sofro calado não quero pedir perdão...

Autora Marina Nunes:

Sem nexo mais com verdades


Sem nexo mais com verdades

Permita -Me falar palavras sem nexo
Excessivamente, sem rima e sem lógica
Quero exceder-me um pouco
Enquanto olho um vaga-lume
Ofuscando como sua pilha
Na mira da noite fria
Permita-me apagar minhas lembranças
Apenas com minha respiração esfumaçada
Do frio que sai sem controle
Permita-me viver os momentos presente
Experimentar o gosto da felicidade
Vestir - me com meu, traje transparente Rosa choque
Nas noites de amor, insinuando atiçando o amado
Permita-me viver do meu jeito
Usar um batom bem forte, dançar meu, blues preferido
Com passos suavemente, maliciosos
Olhando-me no espelho, em um ritmo louco
Sentir a melodia me embriagar
Permita-me meu sorrio de amante
Meus saltos longos minhas cintas vermelhas
Dançando á minha maneira te chamando
Só com o dedo . Indicador vem meu amado,
Permita-me apagar o abajur, no momento
De ficar em concha, dois corpos enroscados,
Depois do amor dormir e sonhar....
Autora Marina Nunes



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quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

Assim é o natal


Assim é o natal

Deixe a onda do amor da fraternidade
Acalentar a face de uma criança pobre
Absolva toda emoção do natal
Em seu coração
Experimente doar/ um pouco do seu carinho
Experimente abraçar alguém
Que á tempos você não ver/ nem telefona
Por comodismo das duas partes
Natal é amor agradecimentos
Um gesto um aperto de mão
Um perdão/ vai acalentar corações
Endurecidos/ pelas insatisfações
Da vida tão difícil
Dividimos o nosso amor
Com quem nada tem/ nada sabe
Nada sente/ que o natal existe
Em um simples gesto...
Autora: Marina Nunes

Querido e amado meu


Querido e amado meu



Olha amado meu
É com carinho que te escrevo
Essas cartinha prá expressar
O quanto de adoro
Querido amado, eu não pensei
Em te querer nunca, mais gosto de você
Eu não queria acreditar, acredite!
É com suavidade que te escrevo
É com grande ternura, que falo de mim
Das minhas indecisões, dos meus medos
Deslumbrei-me com suas palavras
Sorrir sem, saber se sorria
Ou, se me deliciava,
Silenciosa me sinto, agora tão calada
Escrevo-te, encantada com tudo
Ainda guardado na mente, cada palavra sua
de carinho não nego
Vontade não faltou
De voar, até você naquela noite
Você é superior á mim
Por não ter medo do amor
É nessas pequeninas linhas
Que te escrevo antes de partir
Você é meu bem querer
Eu não sabia gosto do seu carinho
Cada dia um pouco mais...
Autora marina Nunes::

terça-feira, 18 de dezembro de 2007

Natal do amor


Natal do amor


Aqueça sua alma de amor
Olhe o céu azul, nele abita uma estrela
De maior intensidade infinita
É o natal do amor da paz
É o nascimento de Jesus o homem sábio
É o natal da felicidade
Do amor que engrandece e agradece
Que faz só felicidades, de ver um sorriso largo
De amor e momentos exaltados
É o natal dos laços da amizade da família
Da fraternidade
Natal dos pequeninos anjos
Que sorrindo em um só gesto de amor
Abraçando-te com um beijo sincero
Com um olhar de amor
Da entrega total
De compreender que Jesus veio
Por amor á nós!
Então deixe que exale o seu perfume,
O seu amor, em cada coração...
Autora: Marina Nunes...





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terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Só um vulto


Só um vulto
Em um cantinho da casa
eu fico horas de olho
Na porta da cancela
Olhando vejo o caminho
O inicio do fim
A chegada à partida
Lembro ás nossas conversas
Até altas horas
Escuto o som do vento
Das folhagens
Do seu sorriso
Como pegava o cigarro
Preso aos dedos
Quantas horas eu fico á ver
Você de longe
Fiz desse amor uma estrada longa
Que agora olhando
O vazio só o vulto restou
Uma sombra no mesmo lugar
Onde você adorava sentar
Sorrindo me chamava
Pedindo um café
Feito no fogão de lenha
O seu preferido
Café de todos os dias
De todas ás manhãs
E assim você ainda
Mora nas minhas
Lembranças de ontem de hoje...
Autora: Marina Nunes: linda noite!

10/12/07

Luta constante



Luta constante

Estou em teste comigo mesma
Essa melancolia persistente
Ela é esperta, não vem só
Dá um sinal quer se estalar
Assumo o controle quero deixar
Bem claro, não vou deixar, ela ficar
Sigo em frente, conheço o sinal
E finjo não entender
Procuro fazer algo pra contrariar
A essa coisa que dói
Não perco a meiguice
Uso a razão procuro dividir
O amor que tenho
Estou em luta constante
Com a vida, em conhecimentos
Experimento o gosto de tudo
Do bom até o mais amargo
E vou passando
E Ainda tenho o meu sorriso
Que trago comigo procuro fugir
Mesmo quando estou triste.
Não deixo que ela me domine..
Lutamos juntas sempre... Por: Marina Nunes

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

O amor é um filme


O amor é um filme

Indescritível o amor de dois corações
Existem vitorias e derrotas
Existem grandes amores
Morrem juntinhos, essas são exceções
Existem, amores que se desfaz
Deixando um vazio e saudades
Começa tão extraordinário
Como um filme Romeu e Julieta
Só á morte nó separa
Mais nem chega á florescer
Nem desarrochar os seus botões
São amores sofridos
Com encontros
E desencontros decepções
Amores inconstantes
Incompatibilidades
Será amor ou paixão?
Incompreendidos
Seguindo, cada um, á sua vida,
Á procura de um alguém,
Pra preencher o vazio.
Que o outro amor deixou
E assim á vida vai se transformando
O tempo passando
Á esperança paciência se esgotando
Um dia, quem sabe. Amor venha acordar
Por quer ele esta adormecido
Vem despertar, pra não morrer sozinho...
Autor: Marina Nunes

10/12/07

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Eu sozinha


Eu sozinha

Se você soubesse da minha vida
Os meus olhos estão vermelhos
De solidão de tristeza
Por isso eu choro
Por não ter mais alegria
Estou sempre, por perto e longe

Você se esqueceu
Também, deixou de gostar da minha voz
Não foi amor,
Foram só uma chuva finos pingos
Que se transformou em temporal

Deixa passar, por quer agora
Eu já não sinto
O mesmo amor
Já não sinto mais o calor
Da tua voz

Vou esperar que o tempo passe
O mais rápido, quero esquecer você
E que ás cortinas do nosso quarto
Comece abalançar pra outro
Amor entrar e amar
Por quer parou,também
Sentiu-se só
Assim como, eu sozinha estou...

Autor: Marina Nunes 06/12/07

O amor de um pierrot




O amor de um pierrot

A colombina também chorou
Pôquer pensou perder
o seu pierrot alecrim
Em todo salão sentiu sozinha
Na multidão, pois á chorar

E sem saber onde ele estava
Onde encontrar. O seu pierrot alecrim
Sem perceber pra ela olhava
Estava perto da sua amada admirava
A colombina que lhe sorriu

Admirada, trocaram olhar de amor
o pierrot é o seu amor
De vários carnavais há mil anos
o pierrot, alecrim tinha certeza
Que a colombina é sua amada

De vários carnavais e serpentina
E a colombina nem percebia
A melodia que invadia. Todo salão
E os mascarados
De fantasias se amavam

Dançando a melodia
Do pierrot alecrim, que á banda tocava
todos dançavam
Em busca da sua felicidade
Á espalhar, confetes
Lança perfume, aos seus amantes

os mascarados
Já sabia quem era á sua amada
A colombina e seu, pierrot
E se envolveram saíram, dançando
E se perderam na multidão
Autora: Marina Nunes
06/12/07










UM SÓ CORPO


UM SÓ CORPO

Sinto abrisa que fala do seu amor
Ela também chora sente dor
E sopra fraca tem mal de amor
Vem embalando sem força frágil

Ela tem um caso lindo, que é o vento!
E ele quer a brisa de volta,
Pois separados, não podem viver
Vivem á séculos universos afins

E nesse jogo de amor, tão elegante
Faz-me pequena diante de tudo
Uma verdadeira magia aos olhos
É fantasia do mais alto grau!

Eu sou apenas um telespectador
Que ama tudo que ver, na natureza
E sinto uma chama que inflama
Que sopra agora forte e juntando
Os dois se abraçam sorrindo.
Autora Marina Nunes...

meu mundo e nada mais



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domingo, 2 de dezembro de 2007

Lagrimas e dor

Lagrimas e dor

Minhas lagrimas cristalizaram
Ao banhar-me eu um lago azul
Em um lago encantado
De tanto chorar ao debruçar
O lago sentiu toda minha dor
Foi á dor, que fez o lago acordar
Pois estava dormindo, á tanto tempo!
!
E debruçada sobre ele chorando
Ás lágrimas foi cristalizando
O lago também sofria, por ter amado
No passado, inaudível ficou parado
E agora, virou história de amor
Do amor, que me fez sofrer
Sem saber, como encontrar-la Lagrimas e dor

Minhas lagrimas cristalizaram
Ao banhar-me eu um lago azul
Em um lago encantado
De tanto chorar ao debruçar
O lago sentiu toda minha dor
Foi á dor, que fez o lago acordar
Pois estava adormecido, á muito tempo
Procuro não tenho respostas
Ele era alegria, dos meus dias
Sinto, falta do amor do agrado
Ele partiu nunca mais voltou
Vou esperar talvez ele volte
No inverno no outono
Ou na primavera,
Ou em, uma madrugada fria
Venha bater á minha porta
Abraçando-me querendo ficar
Pedindo-me perdão,
Ficar, pra nunca mais partir...
Autoria: Marina Nunes
02/12/07

Renovação interior

Renovação interior

Em um lindo vôo. Agitarei minhas asas
Coloridas em um vôo mágico
Até infinito azul. Viajem no tempo
E nessa viajem
Vou ao encontro de muitas
Sabedorias e paciências amor
Quero, que essa escola infinita
Um preparo, especial de amigo
Quero aplicar na terra,
Derramar o balsamo da sabedoria
Á todos necessitados carente
E nessa escola, quero encontrar
Os, professoreis, mais sábios
Os mais, poliglotas que entenda
Á linguagem, dos homens da terra
Que sonham por tantas, esperanças,
E no meu retorno, á terra
Volto cheio de energias positivas
Pára aplicar, na terra aos homens
Descrentes sofridos revoltados
Farei uma apertura, linda trazendo
Os mais raros aromas de flores
Que permitirá uma renovação
Em quem, ainda não foi realizado
Por: Marina Nunes