domingo, 30 de setembro de 2007

Um banho de flores


Um banho de flores

A primavera me encanta
Com sua riqueza beleza
E emoção
Chega com paz no coração
Trazendo flores muitos perfumes
Neguem resiste
A emoção de ver florido
Os seus jardins
E comovidos com os coloridos
Que a primavera com seu pincel
De um artista uma artesã
Traçando riscos tintas coloridas
Bendito seja a natureza
Com sua grandeza
Da primavera a estação
Dos campos verdes mantos
Banho de cheiro. Flor de jasmim
E das roseiras não tem igual
Têm as tulipas as margaridas
Um banho de cores lindos corais
Que cintilam, em os nossos olhos...
Marina Nunes






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Amor é amor


Amor é amor


Explica-me
Por que me fez
Perguntas sem nexo
Sem espera, nem demora
Foi incontido esbaforido
Que amor é esse
Eu nunca vi
Isso é amor?
Ou é só desejos
Eu te pergunto
Ou uma conquista?
Fazer conquista é muito fácil
Mexer com o coração
De certo alguém
Fazer sofrer é uma ilusão
Um sentimento inexistente
Sem intimidades sem afeição
Um amor de sexo
Não tem apego só atração
É como um tiro,
Sem pontaria uma estrada sem
Calçada esburacada
Um coração sem ter certeza
Hoje, eu te amo, amanhã
Eu te odeio
Não dá não entra
Meu coração
Escuta á razão
Só tem amor.
Sou vacinada contra mordida
De conquistador.
Marina Nunes


sábado, 29 de setembro de 2007

Senhor meu


Senhor meu

Olha pra me vê os meus olhos
Como choram
Em silencio calado
Me da, tua mão me ajuda nessa hora
Eu te peço
Apenas um minuto da sua atenção
Sinto tanto por ser assim
Desigual a tudo
Á todos
Desesperada choro
Tenho um grito preso abafado
Escondo o meu rosto
Olha proteja-me
Dê um tempo pra minha dor
Por me, por te
Estou quase arrastando-me
Sem forças fraca
Já nem me alimento
Á dias sem nada
Por que sou assim?
Tão longe breve, eu vou partir
Vou descansar em um lugar
Que me dê total liberdade
De viver sorrir
Olha meus olhos choram
Sem parar sem cessar.
Marina Nunes ...

Sol e natureza


Sol e natureza


Quando ele chegar
Em um ritmo agitado
Tomo uma chuvarada
Que me leva bem longe
Como de tudo um pouco
No café da manhã
Na hora do almoço
Peixe assado grelhado
Ao molho tomate limão
Deito-me em uma rede
Deixo o sol entrar
Pela janela do meu
Cantinho na beira á mar
Em silencio faço uma oração
Faço de tudo um pouco
Cuido da terra das flores
Um jardim
Pra distrair
Ás bananeiras enfeitam
Dando um toque
Especial
Passo horas junto às plantas
Esquecida do tempo
Absolvo-me entorpecida
Queimada do sol.
Um chapéu largo
Essa e uma das coisas
Das férias, esqueço de tudo
Vivendo em um mundo
Diferente, ausente da cidade
Só praia sol verão, e muitos quitutes
Abuso de tudo doces cuscuz
Pamonhas variedades, de bolos
E muita gente, papo, em família
Nesse lugar me escoando. esqueço
De tudo até de mim. .....Marina Nunes
* Marinmarinaa Nunes *

sexta-feira, 28 de setembro de 2007

Meu eu






Meu eu


Seria difícil decifrar o meu eu
Quem sou eu?Parei e também pensei
Não sei, quem sou!
Será que eu sou um invento
Não admito, nem uma coisa, nem outra
Será que dá pra encontrar,
Esse alguém? Que memória!
Eu sou difícil de decifrar
Sou uma carta de baralho
Talvez um atalho um labirinto
Um beco sem saída um buraco fundo raso
Quem eu sou?
Já me esquecei deu um branco!
Um infarto no coração rasgado
Ou uma folha seca caída,
Pisoteada por cavalos ou um pé
Um barco á deriva um erro da ciência
Talvez eu nem exista
Sou um fantasma no cemitério
Um vampiro desvairado
O que eu sou?
Não sou nada, um neguem
Eu sou animal um bicho do mato,
Que não mata uma formiga, um vaga-lume
Eu sou o tempo
Sem cara sem forma, sou o avesso
Um contra tempo um redemoinho
Um mar profundo um calabouço um osso
Duro de roer, eu sou, tudo o nada....
Marina Nunes 28/092007

Abraça-me


Abraça-me

Abraça-me meu amor perfeito
Fascina-me com seu olhar de amor
Prepara-me um banho com flores pétalas
Perfuma-me, pois quero sentir você

Avança com vontade, tira de mim toda minha
Castidade, de flor mulher
Meu corpo arde, com loucura sente
Explora esse campo verde virgem
De flor, o meu olhar, te admira e sente medo
De sentir, o doce mel do amor

Prepara-me, um cálice do mais puro vinho do amor
Cubra-me com lençóis transparentes de ROSA lilás
Com água dos lábios molhados canta a mais linda canção
Que perdura só o silêncio escuta
Murmúrios de um gosto que sai

Que excita, implorando calma a chama do amor
Essa imagem bela, transparente cálida
Exaltados, exalando sinto seu olhar em chamas
O perfume, de ROSAS em lençóis, do amor em fim...

Marina Nunes

quinta-feira, 27 de setembro de 2007

Shangrilá



Shangrilá

Se eu fosse você
Não tinha tanta certeza
Do meu amor
Quer saber
Ando muito ocupada
Com minhas agonias
É uma ironia
É castigo ou pecado
Pra minha surpresa
Eu quero é sair fugir
Ir pra shangrilá
Depois eu prometo
Pensar
Não pertenço
A esse planeta
Estou de passagem
Com tempo determinado
Chega estou muito aflita
Essa misantropia
De pessimismo
É uma pena estou
Fora do humor
Travando calvário
Cheia de aflição
Quero meditar incertezas
Eu vou me desfazer
De tudo é absurdo
Mais claro tenho que repetir?
*Marina Nunes * 2007-09-27

sexta-feira, 21 de setembro de 2007

Bahia Magia


Bahia Magia




Bahia Magia
Bahia rica de poetas e artistas,
Minha querida Bahia,
Doce sedução, minha paixão.
Cidade dengosa insinuosa,
As morenas magníficas enfeitiçam,
Uma obra prima do artista pai,
Gente de bom coração, educação,
Bahia o seu canto irradia magia,
Quem gosta quer voltar quer morar,
Na Bahia tudo é diferente, tem tradição,
Suas baianas elegantes,
O acarajé torradinho,
A moqueca de camarão,
Quem nasce na Bahia é diferente,
Das pessoas de outro lugar,
Tem o seu gingar,
As mulheres irradiam fantasias, sedução,
Suas músicas que flutua muita gente,
Deixando o corpo irradiado de paixão,
Quem gosta da Bahia, quer sempre voltar,
Ver o carnaval festa da gente,
Bahia suas músicas tão vibrantes,
Os Filhos de Gandhy, o mais lindo afoxé,
Trios que arrasta gente blocos e axé
Eu sou filha da Bahia sou da gema,
Não moro em outro lugar...

Marina Nunes 1/2/2007 22h36min






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quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Esperanças


Esperanças

Senhor mande-me uma resposta
Os meus caminhos estão tão tristonhos
Precioso do seu conselho e ajuda
Ilumina minha vida, com tua mão

Sustenta-me alivia meu pesar
As minhas fraquezas inseguranças
Minhas duvidas tristezas incertezas
Abriga-me em teus braços

Aperta-me acalenta-me
Consola-me das minhas angustias
Das saudades do meu coração
Dê-me confiança desejada

Senhor eu estou em tuas mãos
Eu espero sem demora seu olhar
Sua benção, que meus dias melhorem
Minhas lagrimas venham passar
Meus olhos voltem á brilhar
Que minha alma tenha confiança calma...

Marina Nunes Brito 20/09/2007

Eterno amor


Eterno amor

Ainda que o tempo passe
O mundo se transforme
Que á ciências avance
Encontre
Um meio da vida prolongar
Vou te amar
Ainda que todas as ROSAS
Permaneça caladas e fechadas sem perfumes
Que abrisa não sopre se apague
Que eu não consiga abrir as janelas
Nem o som do vento se cale
Que o sol se transforme
Vou te amar
Ainda que o a vida me faça pirraça
Que não me deixe mais te fitar
Que as saudades transformem
Uma ferida profunda
Que meu coração sangre
Vou te amar
Ainda mesmo chorando
Sentido sua falta do riso mais completo
Da boca mais perfeita
Da pele tão morena
Vou te amar
Ainda que às forças me faltem
Que um dia eu deixe de existir
E os meus olhos se fechem
Vou te amar eternamente...
Marina Nunes Brito 20/09/2007

terça-feira, 18 de setembro de 2007

São lembranças saudades


São lembranças saudades

Deus sempre me dá esperanças. Fazendo um esforço
Pra não ficar desanimada, será quer tenho motivos, ou fico enfeitando, idéias.
Será que eu deixo. Envolver-me por pensamentos incontidos,
Coisas já passadas e doloridas, que não me acostumei, com o tempo?
Com os anos, do acontecido. Será que eu tenho que esperar por quantos anos?
Pra ter á certeza que a dor passou. Assim não vale! Eu quero uma reposta, com efeitos. O mais rápido possível. Já esperei demais. O tempo já fez sua cama, me envolveu por inteira. Eu quero uma promessa, que eu possa entender compreender,
Como á vida brinca, trazendo alergias, e mudando o caminho em pouco espaço. de tempo.
Como poderei saber se á vida é um sopro?Essa hora é... Indiferentes, quando chega e leva, as melhores lembranças, leva um riso de criança. As lagrimas do doce, mais gostoso.
Levam às festas animadas, às reuniões, às alegrias juntos, as brincadeiras do amigo. O abraço da mãe amada, do irmão carinhoso. Leva por que chegou à hora, de ir embora?
Não sei! Só sei das saudades, que me... envaide, nas datas especiais, do natal.
Essa eu já curtir diversas vezes. E ainda festejo, reúno á família, faço tudo pra afastar as lembranças, tem sempre alguém que se foi um filho, esse inesquecível. Mora no fundo da alma, viverá presente, até á hora que Deus determinar...
Marina Nunes Brito 18/09/2007

Amor vampe

Amor vampe

Com unhas afiadas
Minha boca
Vermelho sangue
Sou uma vampira
Linda e sedutouta
É fácil cair na minha teia
Levo-te pra minha cama
Faço amor com dor
E calor
De rosto inconfundível
De corpo escultural
De pele macia sou um vampira
Que é que vai saber
Coloco pra dormir
E quando acordar você
Não vai me deixar
De unhas afiadas
Aranho-te te sangro
Beijo-te com desejo
Arrasto
Amarro-te
Bebo, do teu vinho
Vingo-me do amor que um dia
Eu sentir
Por um vampiro
enganador
Foi o amor mim fez
Uma vampiro
Marcando-me
Pra toda vida
A minha boca de sangue
Hoje escondo minha indenidade
Transformou meu olhar
Frio sem brilho sem cor
Retida e desprezível assumo
Sou um vampira
Ele me transformou
Um ser irreal
Calada caminhando vou
Andando sem rumo sem leito
Um vulto desprezível vivo
De dia
Debruçando-me sobre um corpo
Imóvel bebo o seu sangue
De um tumulo faço minha cama
Frio e solitário
Fizer-te uma ferida profunda
Marcada viverei no mundo
Irreal solitário invisível uma vampiro....
Marina Nunes

Mentiras


Mentiras

Lamento de uma saudade
Que tanto me invade
O meu coração
Procuro deixar que á saudade
Esqueça de me de você
Não olho suas fotografias
Pois não quero sentir um vazio
Prefiro ficar no lamento
Espalhando ao vento
Mil lamúrias de te
Saudades
É uma briga que traço
Com o meu coração
Eu corro de encontro às folhas
E ao vento, que morrem também.
Saudade que, me desatina
Fazendo brinquedo
O meu coração
Mentira eu quero esconder
Pois o que, sinto é amor por você...
E saudades demais.
Marina Nunes Brito.

Amor coisa maluca


Amor coisa maluca

Amor lamento sentido
Que transforma
Ataca sem direção
Amor
É um louco desejo
Que contaria os anseios
Quando é desejado e flechado
Amor é uma ferida que sangra
Faz bater forte o coração
Amor tem maldade bondade
Tem beleza verdade mudando
O coração de direção
Amor tem olhar cego amargo
Ofensivo mimoso
Tem uma fúria paixão
Amor é uma mistura maluca
Juntando tudo é gostoso
Mata dá felicidade
Amor é tudo na vida ajuda cicatrizar
A ferida
Ou sangrar coração...Marina Nunes Brito

sexta-feira, 14 de setembro de 2007

Medo


Medo

Pensamentos adversos dominam
Mente submissa
Como um barco
Á deriva vagando sempre
Sentir-me injusta
Sem encontrar lógica e razão
De espírito equilibrado
Ou cansado
O vilão de tudo á dor
Quis usar modesta
Auto-suficiente
Pedir perdão
Absolvição
Mentir fugir
E sem absolvição
Deixei descoberta
De medo e aflições
Na minha ficção já fragilizada
Oculta estampada na face
Uma mente cruzando espadas
Com dor mórbida do seu viver
Entorpecidas sempre fugindo
Das sombras acuadas se esconde...
Marina Nunes Brito

Sentidos dos lábios


Sentidos dos lábios


Saboreando tua boca
Boca que me prende
Entorpecidos molhando
Meus lábios queimam
Calada vem à cena

Do prazer pôquer
Não dizer da dor
Do amor

Como um labirinto
Uma procura se esvai
Percorrendo o sangue
Sobe a face
Machuca
Nada alivia só mais
Bocas coladas beijando
Forma uma leve camada
Que borbulham
Cada toque a respiração
Inflamam-se
A parte mais dolorida e sentida
Na hora do amor.
Marina Nunes Brito 14/09/02




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PODER DO AMOR


PODER DO AMOR
Olho com atenção
Envaidece-me tão perto
E me desmancho em desvelos
Encontrar palavras
Mágicas
Pra te agradar
Proponho-me
Por te viver
Em contemplação
Direi palavras ternas
Farei serenatas
Com meu canto brejeiro
Envolvendo-te
Cada sentido cada olhar
Deixarei brilhar meu sorriso
Ao teu,
E com generosidade
Acalentarei teus anseios
Farei chover pétalas
Fabricada da minha alma
E queimarei tua pele
Pacientemente sonharas
Beijarei teu corpo farei você dormir
Em meus braços cansados.Marina Nunes Brito

quinta-feira, 13 de setembro de 2007

Devaneio


Devaneio

Quem é esse amor que me ama
Me desperta agonia desejos
É um amor que eu não vejo
Aos poucos brincando de sedução

Que amor é esse maluco
Mandam-me flores todos os dias
Rosas vermelhas perfumadas
Fascina-me calado se esconde

Esse amor que me transporta
Nele faço uma viaje secreta
Sedutor que me cativa atiça
Ele é um forasteiro travesso

Arrisca-se risonho animado
Digam-me que e esse amor?
Esse amor é uma cria utopia
Uma miragem uma imaginação

Esse amor é poesia é um filho
É amor sem bagagem é deserto
Destravando á mente me embala
Viola se estala em qualquer coração.
Marina Nunes Brito





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quarta-feira, 12 de setembro de 2007

Extraordinário


Extraordinário

A natureza perfeita em toda criações
Que entrando em choque, com o mundo
Em decomposições, das extinções
Que por ventura é uma benção
Viver poder perceber o infinito
Ver o sol nascer o horizonte
O alvorecer ver o dia colorido
Descrever o dia só um sonhador
Como os pássaros se deleitam
Transportando vidas dá entusiasmo
Que se abriga é bom saborear
Sentir o cheiro da terra da vida
O entardecer é como uma oração
Feliz dos olhos que se permitem
Gozar usufruir cada detalhe
De o nosso existir é uma sedução
Uma ventura amar todas as flores
Experimentar tocar e em pensamentos falar
Da sua beleza e delicadeza
Exprimir admiração se chove se é frio
O importante é o amanhecer vivo
Caminhado observando o tempo que benção.
Marina Nunes Brito

terça-feira, 11 de setembro de 2007

Aflições


Aflições

Queria ser cruel Insensível
Sou uma maquina movida á sentimentos
Tenho náuseas das causas
Que me afligem a morte
Um desconforto me levou um bem
Existe um desconsolo dissabor
Uma amargura que tortura o peito
Junto vem um desespero
Uma inquietude que invade ‘alma
Minhas sensibilidades
Transformando em um drama
Um castigo tantas aflições
Tento mudar e conviver
Com o horror da dor
Que bom que o meu ideal
É saber sentir amor
O êxtase de passar tudo que tenho
Não sei ser desumana
Não tem jeito
Aprendendo com a dor
Eu sou o amor
Seguindo eu comando
O meu caminho
E carregando meu fardo minha cruz
Vou vivendo lutando
Com dor e saudades
Canto pra espantar o gosto amargo
Que vês enquanto me invade.
Marina Nunes 11/09/2007

Prelúdio


Prelúdio

Caminhado em sua direção
Observando sua chegada
Pelo orifício da janela aberta
Nem notei estava desprevenida
Quase despida
Atravessando o jardim
Correndo em sua direção
Um sorriso aberto abrindo os braços
Desbloqueando o medo da espera
Abrindo o peito respirando até rasgar o peito
Sentir na sua existência o amor
Dois corações que repousam
Em um leito olhando o crepúsculo
Faz da cama á sua morada
O vento que esvoaçam as cortinas
Ele canta uma sonata em euforia aplausos
A noite avança lentamente um hálito quente
Faz pulsar palpitar respirar sentir prazer
Sem perceber as horas voam
E desfalecendo despedindo ao amanhecer
Marina Nunes

Um caso de amor


Um caso de amor

Aproveitando amanhã tranqüila
O tempo ainda continua indefinido
Entre caminhos verdes andando
A emoção desafiou o meu olhar
E percebendo tudo
Deixe que minhas inspirações
Me mpolgassem
Com caminhar lentos semblantes atentos
O mar cantando rendeu-se também
Com sentimento acariciava meus pés
À mente movida á fortes emoções
Paixão pisando olhando
Computei cada detalhe
Sensitiva deixando meus semblantes
Transformasse tudo presente em mágicas
Em paisagens, trazei sem se hesitar
O cheiro do mato espalhando-se
Todo meu corpo embriagando
Em flores angélicas nativas do campo
Às margaridas amarelas abertas sorrindo
O êxtase dominando, juntei tudo isso
Transformando à natureza
Em paz amor, sabedoria, do criador.
Marina Nunes






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Verdades


Verdades

Vivificar o seu amor
E acordar sorrir sonhar
Quero está com você
Cada dia sem sofrer
Sem chorar só sentir
Seu amor cada momento
É inesquecível
Cada estante me faz feliz
Cada carinho cada beijo
Incansável paciente me contenta
Seus abraços incontidos acalentam-me
Eu deixei minha luz o meu perfume
Impregnado na sua pele, na sua boca
Como promessa de fidelidade
Do nosso amor doce e verdadeiro
Colei em teu olhar, ao meu olhar
Intocáveis serão eternos
Nosso adormecer
Marina Nunes 11/09/2007

terça-feira, 4 de setembro de 2007


Indecisão pungente

Parto sem te dizer adeus chorando te amando
Difícil é entender o motivo que me fez fugir
Sem me despedir
Fiz uma promessa, pra não deixar, você chorar

Só não posso me queixar do seu amor
Estupidamente intenso
Mais suas desconfianças e ciúmes
Sempre querendo me moldar deixando de ser eu
E sim você

Foram seus ciúmes que me deu motivos
E decidida, mesmo sofrendo quis me libertar de te
Quero olhar quando quiser as flores às pessoas
Sem baixar a cabeça pra não deixar você aflita

Enciumado até, da roupa da musica que gosto
Do ar que respiro
Quantas noites de amor foram tantas infinitas
Entre juras você sempre prometeu seu jeito mudar
Mais sempre começando, tudo outras vezes.
Os ciúmes te dominam sofre eu sofro você

Me fez chorar, e com lagrimas deixo este lugar
Que beijando sua boca cada beijo. Uma promessa de amor
Sei que vem me procurar, espero ser forte, pra não voltar.
Não quero olhar teus olhos, pois sei que também vou chorar.
E sem resistir, como outras vezes eu voltei pra você e te ame.
Marina Nunes



segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Desvairado


Desvairado

Como entender o coração
Sempre desvairado
Se entrega sofrendo
Na hora atravessa uma lança
Em uma só pontaria
Acertando em cheio
Descompassado
Por amor e dor
Coitado desse coração menino
Já mais vai compreender
Que o amor é uma faísca
Que deliberadamente
Abre-se vulnerável
Abriga-se em outro coração
*Marina Nunes* 03/09/2007

A primavera vem


A primavera vem


O inverno vai saindo se despedindo
Atingiu o seu Maximo tempo
A estação tem sua hora
De chegada e de pegar estrada
Vai deixando um suspiro triste, e vai
Todas as estão tem o seu valor e cor
Cada uma brilha uns com branduras
Outros com trovões
E raios transformando em arte no céu
As chuvas também tomam seu rumo
E o sol acanhado sai sorridente
Atiça sua luz incandescente
Indecente
O sol raios brilhantes
Que fazem grandes
Fagulhas uma luz que marca
Todos os jardins respiram
Para o sol esquentar
As flores lindas também dançam
Suas pétalas abertas expostas
Em contrastes mescla todo um verão
Formando. uma grande paisagem
Que trás só felicidade e cor
Marina Nunes

Toma uma atitude



Toma uma atitude

Beija o um rosto amigo
Abraçando-a sai pra passear
No parque correr
Lambuzando deixando
A boca escorrendo caldo
Deixa essa criança entrar
Brincar, sair do seu coração
Olha faz uma bobagem
Fala com alguém
Que está do seu lado
Conta um caso
Uma piada extrapola
Compra uma bola bem grande
Sai pela estrada cantada
Entra por uma porta aberta
Contra o seu peito aperta
O pai a mãe irmãos
Convida um amigo
Faz um chá café
Com bolinho de chuva
Abrindo um sorriso
Deixa o sol entrar
Hoje é hora de mudar
*Marina Nunes*

domingo, 2 de setembro de 2007


FORTE É O MAR

Essa voz que me chama
É a voz do mar com batidas fortes
Trazendo uma tempestade
Atirando fortes ondas
Da praia eu olhando admirando
Essa valentia assobiando
Vem com ventos
Se desnudado com suas ondas
Chama-me pra nele entrar
Não resistindo os seus encantos
No mar eu vou deixando-me banhar
Também abismado se entrega com forte
Tremor deságua em me
Esse mar tão grandioso.
Absolvendo seque em frente
Ele tem o seu lamento
Tem um encanto
Das profundezas tem mistérios
Um cheiro
Forte um sabor
Ele morre na praia
Ele também chora geme e sente
Fortes impurezas te engolindo
Enfrentando te envenenado.
Marina Nunes







sábado, 1 de setembro de 2007

O Seu Perfume


O Seu Perfume

Você de rosto traços fortes
Fez-se presente em me
Tive a impressão
De te conhecer á tempos
Você sutil chegou tola fiquei
Deixando-me sem domínio próprio
Esbarrado em teu olhar
Seu jeito delicado sentir o frescor
De orvalho molhado um cheiro
Um perfume, árido respingando
Em minhas fantasias.
Fechando os olhos, em um sonho
Mortal, desfalecida, sem vida
Mergulhei em seu rosto
O coração batendo forte
O dia já clareando os pássaros cantando
Dormir agonizado,
Sonhos de morrer nos braços teu
De amar intensamente
Não só uma noite, é pouco
Mais por uma vida
Sentir o gosto, desse seu olhar
E nesse momento, eu permito
Á sorte. Da morte do meu desfalecerMarina Nunes





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