terça-feira, 11 de setembro de 2007

Aflições


Aflições

Queria ser cruel Insensível
Sou uma maquina movida á sentimentos
Tenho náuseas das causas
Que me afligem a morte
Um desconforto me levou um bem
Existe um desconsolo dissabor
Uma amargura que tortura o peito
Junto vem um desespero
Uma inquietude que invade ‘alma
Minhas sensibilidades
Transformando em um drama
Um castigo tantas aflições
Tento mudar e conviver
Com o horror da dor
Que bom que o meu ideal
É saber sentir amor
O êxtase de passar tudo que tenho
Não sei ser desumana
Não tem jeito
Aprendendo com a dor
Eu sou o amor
Seguindo eu comando
O meu caminho
E carregando meu fardo minha cruz
Vou vivendo lutando
Com dor e saudades
Canto pra espantar o gosto amargo
Que vês enquanto me invade.
Marina Nunes 11/09/2007

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