segunda-feira, 20 de agosto de 2007
DO PASSADO NADA RESTOU
DO PASSADO NADA RESTOU
Foi assim sempre cheio de vaidade
Um ser inconseqüente
Vivendo uma vida só de prazer
Arrogância e poder
Por não saber distinguir
A palavra amor fugaz efêmero
Brincava zombará até rebaixar
Pobres criaturas sensíveis
Nunca amará só arrancava prazer
Aos seus pés sempre imploraram o amor
Presunçoso, o tempo fez sua festa
Tirando-lhe o que mais lhe dava sentido
A vaidade, hoje se encheu de complexo
As recordações bailam na mente
Vivendo á falar de amor
Coisa que nunca falou e sentiu
Aquele Deus desesperado
Hoje vivi do passado
Das mulheres já não entende
Porque nunca apreendeu,
O valor do amor, nunca fez questão de sentir
Saber, e conhecer, amor de uma mulher...
Marina Nunes
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