quinta-feira, 23 de agosto de 2007

SAUDADES


SAUDADES



Ah! Saudades Que me mata
Das brincadeiras,
Do tempo de criança
Essa hora eu me debruço
Diante das cenas
Correndo eu me vejo
Diante do espelho uma garota
Depois do colégio, só brincar
Ah! Saudade de que mata
Das brincadeiras de roda
Pula corda amarelinha
Eu era elétrica magra uma pena
Leve, corria como um pássaro
Adorava uma historia de príncipe
E princesa e seus sonhos
Escondia-me, pra me encontrar era difícil
Hoje criança na rua não pode brincar
Tudo mudou, cresceu, mente avançada
As criança de hoje amadurece cedo
Tem a sua linguagem, própria
A tecnologia chegou criança, absorveu
O seu contesto e sabe demais
Pra uns foi maravilho, mais pra outros
Eu fico pensando é o respeito?
Ah!Que saudades da, minha infância
Do meu tempo de criança

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